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No dia 8 de março, o mundo inteiro celebra o Dia Internacional da Mulher, com eventos e iniciativas em mais de 100 países. Para além da luta diária pela igualdade de gênero, essa data também é uma oportunidade de olhar para trás para reconhecer e valorizar o caminho que tantas mulheres percorreram até aqui.
Nascida em 1904, em Varsóvia, na Polônia, Felícia Leirner foi uma artista que transformou sua paixão pela escultura em um importante legado para a cultura brasileira. Mudou-se para o Brasil em 1927 e, anos depois, trocou a agitação de São Paulo pela tranquilidade de Campos do Jordão. Lá, encontrou inspiração na natureza para desenvolver sua arte. Em 1978, inaugurou o Museu Felícia Leirner, consolidando seu nome no cenário artístico nacional.
Felícia Leirner faleceu em 1996, aos 92 anos, mas seu impacto continua vivo e o Museu Felícia Leirner segue celebrando sua obra. Junto com o Auditório Claudio Santoro, que sedia o renomado Festival de Inverno de Campos do Jordão, o Museu Felícia Leirner forma um espaço cultural único que une arte e natureza. Abrigando 88 esculturas expostas ao ar livre, em uma área de 40 mil m², o Museu é o proponente do projeto Arte, Natureza e Acordes, que propõe modernizar e ampliar os recursos expositivos do Museu Felícia Leirner, promovendo maior interação entre a obra de arte e a paisagem. A exposição, dividida em três módulos — arte, natureza e música —, ganhará uma curadoria repaginada e uma nova expografia, reforçando o vínculo entre Felícia, sua arte e o ambiente que a inspirou.
Lá Vêm Elas!
A luta de mulheres com deficiência por acessibilidade, autonomia e inclusão nos espaços culturais e urbanos, por meio de uma abordagem artística é o mote da exposição Lá Vêm Elas!.
Com curadoria da jornalista Lucília Machado, a iniciativa combina diversas linguagens, como artes plásticas, grafite, fotografia, cinema, música, performance e dança, representando a busca pela visibilidade, existência e resistência.
O projeto está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, em busca de um futuro mais equitativo, inclusivo, pacífico e ambientalmente sustentável. Além disso, conta com aprovação na Lei Federal de Incentivo à Cultura, o que permite que empresas tributadas por lucro real destinem parte do imposto de renda ao projeto sem custos adicionais.
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