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O choro, gênero musical brasileiro executado em rodas por todo o país com instrumentos como bandolim, flauta, violão de 7 cordas, pandeiro, cavaquinho e clarinete, foi declarado Patrimônio Cultural do Brasil no dia 29 de fevereiro de 2024. Esse reconhecimento, uma decisão unânime Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, presidido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), significa que o choro é oficialmente parte da cultura e da história do país.
Entre os nomes mais famosos na difusão do choro estão Pixinguinha, Waldir Azevedo, Jacob do Bandolim e Altamiro Carrilho, Paulinho da Viola, entre muitos outros.
Entusiasta e divulgador do gênero, o músico Guilherme Lamas tem um projeto especial em homenagem aos ícones do choro. Na formação de trio, acompanhado de clarinete e pandeiro, Lamas, no violão de sete cordas, passeia pela história do choro, destacando também a figura do violonista de acompanhamento.
O intuito do projeto é preservar e difundir esse estilo musical para novas gerações, levando apresentações gratuitas de choro a diversas localidades no interior do Estado de São Paulo.
Guilherme Lamas é músico, violonista, arranjador, compositor, produtor musical e professor. É mestre e doutorando em música pela Unicamp com pesquisa relacionada ao estilo interpretativo do Violão 7 Cordas. Formado em 2008 pelo renomado Conservatório Carlos de Campos (Tatuí), foi aluno de Alexandre Bauab Jr. e Ari Piassarolo, tendo como foco de seu trabalho o Violão 7 Cordas, Samba e Choro.
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