Dia Mundial do Cinema: democratizando a sétima arte via leis de incentivo

datas comemorativas | 06/11/2025

Em 05 de novembro de 1896, o Brasil assistia à sua primeira exibição pública de cinema. Foi no Rio de Janeiro, quando oito curtas, de cerca de um minuto cada, foram projetados para a elite da Rua do Ouvidor. Desde então, o cinema se espalhou pelo país, enfrentou desafios, conquistou seu espaço e hoje faz parte do dia a dia dos brasileiros.

O cinema sempre esteve presente em nosso portfólio, com projetos que empresas podem apoiar por meio das leis de incentivo, sem custos adicionais. Os exemplos que apresentamos a seguir mostram que o cinema não é apenas uma forma de arte, mas também uma ferramenta de formação, inclusão e democratização cultural.

É o caso do CineFolha, um projeto que forma jovens das comunidades costeiras da Amazônia em produção audiovisual. A ideia é incentivar cada um deles a contar suas próprias histórias e registrar, com o olhar de quem vive ali, a realidade social, ambiental e cultural de seus territórios. Os filmes que nascem dessas oficinas ganham vida em exibições realizadas em espaços comunitários.

Assim, o projeto amplia e democratiza o acesso à cultura local, promove a educação socioambiental, valoriza as tradições regionais e fortalece o protagonismo da juventude amazônida. Além disso, envolve escolas, centros comunitários e lideranças locais, impulsionando a inclusão social e o sentimento de pertencimento.

Outro projeto importante do nosso portfólio é o documentário “A História Infinita”, que dá voz a um grupo muitas vezes invisível. O filme conta a relação de pessoas muito próximas de nós, como familiares, amigos e conhecidos, com o cinema. São pessoas que, mesmo sem perceber, são verdadeiros cinéfilos.

Cada personagem vive o cinema de um jeito. Alguns compartilham lembranças com os filhos e netos, outros assistem sozinhos, com calma, no aconchego de casa. São histórias de quem encontra na arte uma forma de companhia e expressão. “A História Infinita” retrata pessoas idosas que fazem do audiovisual um espaço de afeto e alegria, sem distinção de religião, gênero, identidade ou classe social. Suas vivências mostram o poder acolhedor e transformador do cinema.

Já o documentário “Caminhos do Trem” viaja pela história ferroviária do Brasil. Ele revisita os tempos de ouro das ferrovias, mostra o declínio que começou na década de 1950 e acompanha a retomada atual, impulsionada por novos projetos de transporte.

O filme combina o olhar para o futuro com a memória afetiva dos trilhos. Mostra estações que hoje abrigam museus e centros culturais, e intercala imagens atuais das linhas férreas com registros de arquivo e cenas recriadas por computação gráfica. Também traz entrevistas com especialistas, historiadores e operadores, compondo um retrato vivo e emocional sobre o papel dos trens na história e na identidade do país.

Se sua empresa também acredita na importância de ampliar o alcance do cinema para públicos distintos, entre em contato com nossa equipe e conheça mais detalhes dos projetos de nosso portfólio.

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