No dia 9 de agosto, celebra-se o Dia Internacional dos Povos Indígenas, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1994. A data é dedicada a homenagear e reconhecer as tradições dos povos originários e também serve para alertar sobre a necessidade de garantir os Direitos dos Povos Indígenas previstos na Declaração das Nações Unidas.
Não se trata apenas de reparar o passado, mas de abrir espaço para o futuro. Um futuro com mais escuta, mais presença e mais diálogo. É isso que propõem diversos projetos que fazem parte do nosso portfólio: iniciativas que fortalecem identidades, promovem a inclusão e podem ser apoiadas por empresas por meio das leis de incentivo, sem custos adicionais.
Entre esses projetos está a exposição Paiwecü – Mundos Trançados, construída a partir da cosmo-percepção e da história do povo Tikuna/Magüta, o mais populoso da bacia amazônica, que vive na região de fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. A mostra busca entrelaçar o fazer artístico, o pensamento e a memória Magüta com a contemporaneidade brasileira, reunindo peças do acervo do Museu do Índio, ilustrações, objetos rituais utilizados pelos Tikuna, projeções, fotografias, vídeos, instalação sonora e conteúdos multimídia.
Outra iniciativa é o projeto Nhe’ẽ Ry: Onde os Espíritos se Banhavam, que tem como objetivo documentar e difundir o patrimônio material e imaterial dos povos indígenas por meio da fotografia. A iniciativa prevê oficinas de residência artística com jovens indígenas, voltadas à produção de dois materiais principais: um livro fotográfico, em português e inglês, com trechos nas sete línguas-mães dos povos da Mata Atlântica retratados; e uma cartilha didática indígena infantojuvenil, voltada a professores da rede pública que atuam em regiões próximas aos territórios indígenas. O projeto envolverá os povos Guarani, Pataxó, Maxacali, Tupi-Guarani e Krenak, nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Também faz parte do nosso portfólio o Plano Anual do Museu das Culturas Indígenas (MCI), sediado na cidade de São Paulo. O museu promove um diálogo vivo e participativo entre diferentes vozes e cosmovisões indígenas. Criado para articular, pesquisar e celebrar as histórias de resistência e resiliência dos povos originários, o MCI é um espaço de encontro intercultural, onde indígenas e não indígenas compartilham saberes, filosofias, músicas, artes e memórias.
Além desses, outros projetos que conectam história, arte e sociedade integram o nosso portfólio e estão aptos a receber patrocínio de empresas, por meio das leis de incentivo fiscal, sem custos diretos.
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