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Com direção e concepção da bailarina e coreógrafa Fernanda Amaral, a Cia. Dança sem Fronteiras apresenta o espetáculo Ciranda de Retina e Cristalino nos dias 09 e 10 de setembro, no Teatro Sérgio Cardoso, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas e gerido pela Associação Paulista dos Amigos da Arte. Os ingressos, gratuitos, serão distribuídos na bilheteria do teatro uma hora antes do início do espetáculo. A sessão do dia 09 de setembro contará com recurso de audiodescrição.
“O Teatro Sérgio Cardoso traz a dança novamente para o palco, expressão artística que com muito entusiasmo temos procurado valorizar em nossa curadoria, com uma resposta do público muito positiva”, afirmou Glaucio Franca, diretor-geral da Amigos da Arte.
Criado entre os anos de 2020 e 2021, durante a pandemia e com ensaios on-line, o espetáculo é marcado pela improvisação, que desempenhou um papel fundamental na criação da dramaturgia e na preparação do elenco. O olho, o olhar, o ver e o ‘não ver’ foram temas da pesquisa de criação da obra, dirigida pela fundadora do grupo, Fernanda Amaral. As vivências dos bailarinos e seus processos diários de mudanças e adaptações nos tempos de rígido afastamento social e encontros através de telas também serviram de inspiração.
As composições coreográficas foram cuidadosamente desenhadas, como uma poesia em movimento, levando em consideração os corpos dos bailarinos e suas características únicas. Em conjunto com a trilha sonora e a iluminação, o espetáculo convida o público a lançar um novo olhar sobre a dança contemporânea, fortalecendo a diversidade e ultrapassando rótulos e preconceitos sobre dança e deficiência. “A dança nunca é somente sobre a dança, nem neutra, e sim rica em significados”, afirma Fernanda Amaral, diretora da Cia Dança Sem Fronteiras.
O elemento círculo, representado pela roda que gira, gira e dá voltas, como uma grande ciranda da memória, é peça central no espetáculo, dividido em três olhares. O primeiro é com todo o elenco, o segundo com a aparição dos personagens, e, no terceiro, elenco e personagens se reencontram. Há Retina, mulher com baixa visão que baila atrás de sua janela; Cristalino, jovem com baixa visão que se equilibra fazendo malabarismos; Desfocado, que dança com sua roda em sua cadeira de rodas, além de Cecília, Íris e Cornelia, todos isolados em seus círculos, mas também conectados por suas narrativas corporais.
Ficha técnica:
Direção Geral e Concepção: Fernanda Amaral
Intérpretes: Ana Mesquita, Carmen Estevez, Cíntia Sousa Domingues Bispo, Fernanda Amaral, Gabriel Domingues, Lucinéia Felipe dos Santos e Icaro Rodrigues Grave.
Participação especial em videodança e projeções: Luana Amaral
Música Original, Arranjos e Performances Instrumentais: Sérgio Zurawski (Bipolar Studio)
Vozes: Jaqueline Momesso, Sérgio Zurawski e Wagner Dias
Música: Ciranda – Piscadas e Miradas: Wagner Dias e Fernanda
Amaral
Iluminação: Fellipe Oliveira
Operador de luz: Fellipe Oliveira
Operadora de som e vídeo: Bruna
Cenários, Figurinos e Adereços: Eliseu Weide
Vídeo Projeção: Rodrigo Papa
Imagens de Videodança da Cia: Intinerante Filmes Cine
Fotos: Silvia Machado
As apresentações do espetáculo “Ciranda de Retina e Cristalino” no Teatro Sérgio Cardoso têm patrocínio da Bosch através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A sessão do dia 09 de setembro contará com recurso de audiodescrição.
Sobre a Cia Dança Sem Fronteiras
A Cia Dança sem Fronteiras foi criada em 2010, em São Paulo, pela bailarina, coreógrafa e educadora Fernanda Amaral. Desde sua criação, reúne diferentes linguagens artísticas para criar espetáculos, ações performáticas e videodanças pautados na cultura corporal que acolhe o potencial de todos os participantes, a criatividade e a diversidade.
O grupo já realizou mais de doze espetáculos, apresentando-se em mostras e festivais nacionais e internacionais, presencialmente e online. Dentre os prêmios conquistados estão o Prêmio Prince Claus Fund for Culture and Development (Holanda) em 2013, Prêmio Denilto Gomes- 2020 e em 2021 –– British Council e Unlimited – com a parceria com artista com baixa visão do País de Gales, e em 2022, o Prêmio Dança Acessivel Funarte.
Para conhecer o trabalho com mais detalhes, basta acessar o site http://dancasemfronteiras.com.br.
Sobre a Bosch
Com quase 70 anos de história com o Brasil, o Grupo Bosch é um líder mundial no fornecimento de tecnologia e serviços. A empresa emprega mais de 400 mil colaboradores em todo o mundo e tem operações divididas em quatro setores de negócio: Mobilidade, Tecnologia Industrial, Bens de Consumo e Energia e Tecnologia de Construção. O objetivo estratégico do Grupo Bosch é disponibilizar inovações para uma vida conectada com produtos e soluções que contenham inteligência artificial (IA) ou que tenham sido desenvolvidos ou fabricados por meio da IA. Com isso, a Bosch aprimora a qualidade de vida em todo o mundo com produtos e serviços inovadores concebidos para fascinar e, assim, cria “Tecnologia para a Vida”.
O Grupo Bosch compreende a Robert Bosch GmbH e suas cerca de 470 subsidiárias e empresas regionais em mais de 60 países. Incluindo parceiros de vendas e serviços, a rede global de fabricação, engenharia e vendas da Bosch abrange quase todos os países do mundo. Com seus mais de 400 locais em todo o mundo, o Grupo Bosch é neutro em carbono desde o primeiro trimestre de 2020. A base para o crescimento futuro da empresa é sua força inovadora. Em 136 locais em todo o mundo, a Bosch emprega cerca de 85.500 colaboradores na área de pesquisa e desenvolvimento, dos quais quase 44 mil são engenheiros de software.
Serviço:
Ciranda de Retina e Cristalino – Cia. Dança sem Fronteiras
Local: Teatro Sérgio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno
Data: Dias 09 e 10 de setembro, sábado e domingo, às 19h
A sessão do dia 09 de setembro contará com recurso de audiodescrição.
Ingressos: Gratuito | 1 hora antes na bilheteria do teatro
Duração: 60 minutos
Capacidade: 146 lugares + 6 espaços para cadeirantes
Classificação: Livre
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Sobre o Teatro Sérgio Cardoso
Localizado no boêmio bairro paulistano do Bixiga, o Teatro Sérgio Cardoso mantém a tradição e a relevância conquistada em mais de 40 anos de atuação na capital paulista. Palco de espetáculos musicais, dança e peças de teatro, o equipamento é um dos últimos grandes teatros de rua da capital, e foi fundamental nos dois anos de pandemia, quando abriu as portas, a partir de rígidos protocolos de saúde.
Composto por duas salas de espetáculo, quatro dedicadas a ensaios, além de uma sala de captação e transmissão, o Teatro tem capacidade para abrigar 827 pessoas na sala Nydia Licia, 149 na sala Paschoal Carlos Magno, além de apresentações e aulas de dança no hall do teatro.
Em junho do ano passado, mais uma vez o Teatro inovou e lançou o Teatro Sérgio Cardoso Digital (TSC Digital). Com um investimento em alta tecnologia e adaptação para as necessidades virtuais, o TSC Digital, na vanguarda dos teatros públicos brasileiros, vai ao encontro, de forma inédita, da democratização do acesso à cultura com objetivo de garantir uma experiência online o mais próxima possível da presencial.
Sobre a Amigos da Arte
A Associação Paulista dos Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão de chamadas públicas, do Teatro Sérgio Cardoso, do Teatro Sérgio Cardoso Digital e do Teatro de Araras, além do Mundo do Circo SP, trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e a iniciativa privada desde 2004.
Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo fomentar a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus 19 anos de atuação, a Organização desenvolveu cerca de 70 mil ações que impactaram mais de 30 milhões de pessoas.