Pelo quarto ano consecutivo, o Brasil subiu no ranking geral do World Giving Index, pulando da 54ª para a 18ª posição. O crescimento aconteceu em todas as categorias de avaliação, mas principalmente na categoria de “ajuda a um desconhecido”, na qual o país passou de 36° para o 11° lugar em apenas 12 meses.
De acordo com a pesquisa, o cenário reflete um crescimento do sentimento de solidariedade no Brasil nos últimos anos. Mesmo com dificuldades advindas do contexto socioeconômico atual, a população brasileira demonstra um interesse ativo em ajudar, não necessariamente apenas com doações financeiras, mas também por outros meios como ajudas esporádicas e trabalhos voluntários.
A pesquisa é realizada pela organização britânica Charities Aid Foundation (CAF), representada no Brasil pelo IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social, e inclui dados de 119 países. A última edição da pesquisa foi divulgada no final de setembro, e mostrou que, em todo o mundo, 3 bilhões de pessoas ajudaram alguém que não conheciam, um aumento de aproximadamente meio bilhão em comparação ao período anterior à pandemia. A doação de dinheiro para organizações da sociedade civil mobilizou cerca de 200 milhões de pessoas. (Acesse aqui os dados na íntegra)
Apesar da pesquisa World Giving Index trazer dados de pessoas físicas, ela representa um recado importante para as empresas, afinal, estas pessoas – que também são clientes e consumidores, certamente darão preferência a empresas e marcas que estejam mais alinhadas com uma atuação mais solidária.
Não é à toa que o termo ‘ESG’ tem se fortalecido no meio corporativo. A sigla ESG, em inglês, está ligada a Responsabilidade ambiental, social e de governança. Empresas que adotam critérios ESG na prática – e não somente no discurso – costumam contar com boa reputação, são bem-sucedidas em fidelização de clientes e retenção de funcionários, entre outras vantagens. A valorização vem de todos os lados: investidores, clientes e colaboradores.
E qual contribuição a Direção Cultura pode dar à sua empresa?
Somos especialistas em consultoria e desenvolvimento projetos culturais, sociais e esportivos, em parceria com empresas, artistas, ONGs e órgãos públicos. Acumulamos experiência desde 1999 e sabemos como esse tipo de projeto pode fazer a diferença na política de responsabilidade social das empresas, um importante investimento para fortalecer as iniciativas ESG dentro das corporações.
Apoiar projetos socioculturais e esportivos é bastante simples e, se a opção for utilizar leis de incentivo, ela sequer gera custos extras.
A Direção Cultura está preparada para colocar empresas em contato com diferentes projetos socioculturais, que apresentam um trabalho um sólido, de continuidade, especialmente junto a públicos de regiões de vulnerabilidade. Além de utilizar os incentivos fiscais disponíveis, para patrocinar projetos culturais e esportivos a custo zero, o patrocinador pode ampliar seus ganhos em termos de reputação da marca e de relacionamento ao encomendar um projeto de acordo com suas diretrizes e interesses específicos, como por exemplo público-alvo e abrangência geográfica.
Que tal conversar sobre estas oportunidades e organizar suas ações para o próximo ano?
Nossa equipe está a postos.
