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Um lei bem antiga, de 1937, estabeleceu a criação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), instituição dedicada à proteção e preservação dos bens culturais do país. Essa lei fez do dia 17 de agosto o Dia do Patrimônio Histórico no Brasil.
O instituto abriga um acervo monumental, com mais de 1 milhão de objetos catalogados, incluindo livros, arquivos, registros fotográficos e audiovisuais. Ao longo dos anos, foram tombados cerca de 16 mil edifícios, 50 centros urbanos e 5 mil sítios arqueológicos em território brasileiro.
Projetos culturais aprovados em leis de incentivo também podem somar esforços na promoção e preservação do patrimônio cultural brasileiro – material e imaterial. Veja alguns exemplos que integram o portfólio da Direção Cultura:
– Museu da Imagem e do Som – MIS Tatuí: projeto para implementação e instalação do MIS no antigo Matadouro da cidade de Tatuí, uma edificação, por si, já bastante representativa da história da cidade, conhecida também como a capital da música. O MIS–Tatuí se tornará um espaço de cultura e lazer, atuando na preservação, pesquisa e divulgação da memória musical e imagética da cidade e sua região.
– O projeto Ateliê Portinari, a ser desenvolvido no Museu Casa de Portinari, em Brodowski – SP, contempla a realização de cursos e oficinas voltados para o público em geral, distribuídos de acordo com os seguintes núcleos: artes visuais, economia criativa, meio ambiente, sustentabilidade, e ainda um Encontro de Patrimônio Cultural, com palestras envolvendo estudantes de escolas públicas.
Quer saber mais sobre estes projetos, ou conhecer outras possibilidades de apoiar projetos com impactos na conscientização e preservação do patrimônio? Lembre-se que o uso das leis de incentivo é uma oportunidade para apoiar iniciativas como essas, sem custos, de forma transparente e direcionada.